É comum e quase certo que quase todo jogador de videogames sonhou em ser um dos ídolos dos jogos. Uma das grandes vantagens dos jogos sempre foi isso. É possível ser Michael Jordan, Ayrton Senna, Ronaldinho e muitos outros. É fácil lembrar como era comum a disputa para escolher os times que possuíam esse atletas.
Mas afinal, você já se imaginou jogando videogames e ser pago para isso? Não é de agora que os atletas desta modalidade existem. Recentemente um garoto de nove anos se tornou um jogador patrocinado.
Uma parte de nós, já sonhou em ser pago jogando videogames, admita, talvez você também. Pensando nisso, existem algumas formas disso se tornar realidade.
Ser patrocinado ou fazer parte de um time
A depender da modalidade de jogo, é possível arrumar uma vaga um time. Jogos como Counter Strike já são tradição em termos de times e campeonatos. Inclusive grandes jogadores brasileiros se tornaram sucesso internacional.
Outra forma é montar o seu próprio time, treinar bastante e conseguir vencer etapas preliminares até chegar a grandes campeonatos. A maioria dos campeonatos aceita times amadores em suas qualificações ou eliminatórias. Um bom exemplo, é o jogo Dota 2.
Jogos play to Earn
Recentemente, alguns jogos estão transformando a maneira como são monetizados. Geralmente, você paga para obter vantagens como leveis mais elevados, armas, habilidades, itens e até mesmo sets ou skins. Porém, a tendência agora é uma ligação com criptomoedas. Jogos como os dessa lista estão se tornando febre, por que usam NFTs. Primeiramente você precisará comprar algumas coisas, mas em essência, tudo que você obter depois será em NFT também e se valorizará ao longo do tempo.
Criptomoedas e NFTs e mercados de comunidade
Criptomoedas surgiram há muitos anos e cada vez mais passam a ter espaço no mercado financeiro. Investir nesses ativos pode ser tão simples quanto mandar um e-mail. O desafio é saber o momento certo e a moeda certa. Como você não deve ser um especialista em mercado financeiro, o melhor mesmo é jogar um jogo que pode te dar esses ativos. Como dissemos antes, nesses jogos é possível receber prêmios em NFT ou ter o seu personagem valendo uma fortuna.
Pense bem, jogos como Dota 2, meio que já fazem isso. Você coleciona diversos itens e pode vendê-los num mercado da comunidade. A tendência começou muito antes de se falar em criptoativos (Bitcoin, NFT). Houve uma época que um item no Dota 2 chegou a valer R$3.000,00. Outros jogos chegaram a ter a mesma tendência. Foi o caso do Counter Strike Global, um item do jogo chegou a custar algo em torno de R$800,00. No caso deste item do CS, foi divulgada inclusive a venda. Afinal, uma coisa é custar, outra coisa é ter alguém disposto a pagar aquele valor.
Vale lembrar também dos perigos que estão por trás dessas transações. Como boa parte delas são na modalidade P2P (Person to Person) ou seja, de pessoa para pessoa é sempre bom ter alguns cuidados redobrados. Uma vez que você entrega o item, pode ser que não tenha mais como receber.
O fato principal é que se a gente parar para pensar, a monetização de perfis já vinha ocorrendo, o diferencial, é que agora, qualquer pessoa que se interessar por um personagem pode compra-lo usando a tecnologia NFT.
